Contos Hot

Sexo casual

Era uma tarde interessante. Resenhas à parte, fui desafiada: Baixa o Tinder pra gente ver qual de nós leva mais curtidas dos caras. Desafio aceito. Baixei o tal aplicativo (Eu nem acredito nesses app’s). Logo de cara aparece a foto de um belo jovem: dei like. Nessa hora, o app diz que combinamos. Aparece, então, a opção de enviar mensagem. A aula termina, saio do aplicativo e vou para o ponto do ônibus. Hora de ir pra casa. Ao chegar, o telefone vibra e adivinha só o que era: o jovem bonitão. Sim, era ele.

Boa noite – Ele escreveu. Respondi com o coração acelerado (Sem entender o porquê da ansiedade). Perguntou o que eu procurava ali e o que eu esperava dos caras. Muito direto e objetivo em sua busca, foi logo dizendo: quero te proporcionar muito prazer e diversão se você se permitir. Perguntei: Você é casado ou solteiro? Ele responde: Sou casado (Nossa, brochei na hora). As minhas mensagens nesta hora cessaram.

Tomei banho, comi alguma coisa e peguei o notebook. Vamos estudar um pouco, né? Celular vibra novamente.

– Meu casamento está mal, por isso estou aqui (Disse o belo rapaz). Porém, como eu poderia me envolver com um cara casado? Esqueci isso por um tempo, começamos a trocar mensagens e fomos para o WhatsApp. Lá é melhor pra conversar. Ele me deu o número do celular e eu o adicionei logo.

– E então moça, quer diversão ou não? Perguntou. Eu ainda com muito receio disse: Não vai ter problemas com sua mulher? Respondeu: Basta nós sermos discretos no início. Quando tudo estiver resolvido, nada mais vai nos atrapalhar. Então abri meu coração e disse a ele o que eu esperava de um homem. Continuamos a conversa no outro dia. Trocamos fotos, falamos de desejo e marcamos o encontro.

Na sala de aula, o celular vibra: Venha, estou na porta. – Disse ele.

– Já estou saindo – Respondi.

Fim da aula, saí dali sem nem saber se ele estava de carro ou que carro seria o dele. Perguntei onde ele estava e o encontrei. Beijinho no rosto e ele é mesmo muito bonito mais do que nas fotos. Conversamos um pouco e, finalmente, chegamos ao Motel. (Como assim? tá louca mulher?!).

Sem muita demora, nos beijamos. O beijo foi bom. Eu pequena e ele alto. Sentamos na cama e trocamos carícias, amassos nos seios, beijos no pescoço. Ele correu as mãos por todo meu corpo, desamarrei o nó do macacão que eu estava usando e lá estava eu nua.

Ele contou cada tatuagem no meu corpo e disse: São lindas e você é mesmo pequena. Arrancou minha calcinha, passou a mão em minha ppka. Pronto. Desmontou a mulher.

Me pôs logo pra chupar, me engasguei com com ele em minha garganta. A expressão de satisfação por eu ter engasgado era nítida em seu rosto. Ele me pôs por cima e de quatro. Nossa, tava bom aquele negócio. Fomos para a poltrona. Ele me pôs de quatro novamente, me deu tapas na bunda e no rosto (Ahh, como eu gosto disso!). Voltamos pra cama. Ele goza, retira a camisinha e manda eu chupar até que não saia mais esperma. Ele gosta de dominar e faz bem esse papel.

Tomamos banho e voltamos para a cama. Me chupa mais um pouco – Disse ele.

Obediente, caí de boca. Mais um preservativo e a ordem foi: Fica de quatro. Quero comer seu cu agora!

Eu não muito experiente em anal, estava com medo. Relaxa, você nem vai sentir. Prometo. Sachê de lubrificante, uns estímulos com o dedo e, então, começou a penetrar (dor do caralho), mas ele sabe fazer. Como um bom dominador, meteu até o fundo. Nossa, dor e prazer. Tudo misturado. Meteu mais fundo. Como era nosso primeiro encontro, eu pedi para tirar porque estava doendo. Ele tirou do meu cuzinho dolorido.

Fomos para o chuveiro. Camisinha retirada, mas ele ainda não gozou.

– Ajoelha, quero gozar na sua boca! – Falou.

Desci, chupei e, mais uma vez, ele gozou.

Terminamos o banho, nos beijamos e ele ainda demonstrava estar com tesão, mas era hora de voltar para o trabalho e eu para casa. Ele me trouxe até perto de casa, pois eu não quero me comprometer.

Em meu corpo, ainda o sinto e espero logo reencontrá-lo.

Texto escrito por uma Despudorada.

De algum lugar do Brasil e, é claro, com bastante tesão.

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