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Um sonho chamado dona Silvana

A dona Silvana é amiga de minha mãe e é uma das coroas mais alegres que já vi. Hj ela tem 53 anos e está só um pouco acima do peso, mas ainda é uma gostosa. Nem preciso dizer que sempre tive tesão por ela. Era muito comum as visitas a minha casa e vice versa. Dona Silvana sempre foi super carinhosa, tratando com muitos beijos e abraços, uma mulher feliz em seu casamento até o dia em que descobriu que o marido não só tinha uma amante como tinha dois filhos com ela, de 8 e 5 anos. Claro que ela ficou arrasada e então fazíamos visitas frequentes a ela que já estava morando sozinha, a fim de consolá-la.

Naquela quinta-feira, resolvi ir sozinho até sua casa. Muito abalada, dona Silvana parecia inconsolável. Após horas de conversa, um elogio finalmente trouxe um sorriso. Ela tinha os olhos vermelhos de quem já havia chorado à exaustão. Disse que seu ex estava bem com a amante mais nova e os filhos que ela nunca tivera, mas ela não poderia recomeçar porque já estava velha e feia e nenhum homem iria olhar para ela.

– A senhora não é nem velha e nem feia, ao contrario é uma das mulheres mais gostosas que já vi e qualquer homem inteligente não perderia a chance de estar com você – disse sem me dar conta que havia saído também a palavra “gostosa”.

Dona Silvana me respondeu: – Só quer me animar um garoto bonito como você não ia achar uma coroa como eu gostosa.

– Pois acho isso desde os 15 anos, meus banhos demorados que o digam, pena que nunca tive a oportunidade de ter certeza.

– Menino! Disse ela.

E, após um segundo de silêncio que pareceu uma eternidade, puxei seu rosto para mim e finalmente troquei todas as imagens criadas em minha mente, após tantas punhetas, pelo gosto dos lábios daquela mulher extraordinária em minha boca. Investi sobre ela, tirando sua blusa. Dona Silvana fez o mesmo comigo e não resistiu ao passar a mão em minha barriga que começara a colher os frutos da academia. Passei a língua em seu pescoço e orelha, ouvi seu suspiro baixinho enquanto sentia suas mãos tirarem meu pau para fora da cueca. Minha vez de gemer baixinho quando senti suas mãos alcançarem também minhas bolas enquanto chupava seus seios. Ainda no sofá, tirei sua calcinha (grande rsrsrs) e chupei sua boceta com toda vontade do mundo.

Ela não se conteve mais, passou a gemer alto e às vezes pressionava minha cabeça com suas coxas, me forçando a afastá-las. Só parei de chupar quando ela gozou, coisa de 20 minutos após a primeira lambida. Levantei para tirar o resto de roupa que ainda me atrapalhava quando Silvana outra vez pegou em meu pau, admirando como se matasse a saudade de algo que há tempos não via. Me fez gemer alto quando o pôs na boca e sugou profundamente. Molhou bastante meu pau, passou a língua bem na pontinha e mordeu de leve a cabeça (ninguém nunca tinha feito nada disso).

Agradeci aos deuses do sexo por não ter gozado naquela hora, pois queria meter. Mal podia acreditar que meu sonho de consumo enfim se realizaria. Ela já me esperava de pernas abertas, enfiei meu pau e ele escorregou fácil para dentro daquela boceta meladinha de gozo. Alternei entre estocadas fortes e lentas, arfava como um cachorro em seu ouvido e Silvana pedia mais pica. Depois de um tempo, ela virou-se para ficar de frente pra mim, levantou a perna e eu pude segurar sua bunda e com isso sentir meu pau penetrar fundo. Poucas investidas nesta posição e não resisti: gozei gostoso dentro de sua boceta, metendo com mais força até o fim, chamando de gostosa e ouvindo seus gemidos mais altos a cada estocada.

Ela ainda me beijou gostoso antes de me deixar sair. Pude ver parte do meu esperma sair de sua boceta e escorrer pela perna. Disse que finalmente tinha realizado meu sonho de tantas punhetas e que estava realizado. Silvana me disse que jamais imaginou dar pra mim por ser filho de sua amiga, mas que iria, sem dúvidas, querer mais de meu pau duro dentro dela. E assim foi por mais um tempo, sem ninguém nunca desconfiar de nada.

De um leitor despudorado da Bahia.

De algum lugar do Brasil e, é claro, com bastante tesão.

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