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Finalmente

Finalmente…

Era a última semana de mais um dolorido período da faculdade e todos estavam ansiosos por um lazer. Então, a galera da turma e mais alguns agregados de outros períodos decidiram passar o final de semana em uma cidade próxima em que há muitos balneários. Fiquei bastante animado com a possibilidade, assim como a moçada que dividia um apartamento comigo, mais um cara e duas meninas. Todos muito descolados e saídas para tomar umas geladas eram bem vindas quando possível. Alguns outros membros do passeio moravam no mesmo prédio. Marcamos encontro conjunto na rodoviária. Decidimos viajar na sexta no ônibus das 19:00 porque assim poderíamos aproveitar um pouco a noite da cidade destino.

Eis que é chegada a sexta-feira. Antes do início da viagem todos estavam animados… alguns mais que outros, inclusive eu, os companheiros de AP e prédio, contribuindo para isto algumas brejas tomadas em um barzinho próximo. Uma segunda parte da galera partiria no ônibus das 21:00. Então, lá fomos nós.

Após o embarque, nos concentramos na parte traseira do bus e como já era noite, ar condicionado, baixa luminosidade, o ambiente estava agradável. A viagem duraria cerca de duas horas e nesse período muita coisa poderia acontecer. Quem estava de casalzinho sentou lado a lado, e claro que isso favorecia uma sacanagem por parte daqueles que estivessem com disposição. Nas últimas duas fileiras estavam três casais e eu dei a sorte de ficar na última e com as duas poltronas a minha disposição, logo coloquei o fone, esparramei, fechei os olhos e relaxei.

Passadas meia hora de viagem já dava para perceber que cada um relaxava a sua maneira e os casais se curtiam como era de se esperar. Foi nesse momento que percebi o clima quente que rolava nas duas poltronas a minha direita. Caio e Mayla, um casal vizinho de AP e também meus veteranos, estavam trocando beijos e carícias e, ao observar melhor, pude perceber que ela estava acariciando levemente o pau do parceiro e ele a beijava e lambia no pescoço, fiquei incrédulo, mas gostei, claro.

Estavam tão a vontade que esqueceram de mim e quando Mayla se deu conta, me veio um sorriso malicioso, achei que iriam parar, mas o Caio me olhou de forma descarada e apenas me pediu silêncio levando o dedo em direção a boca. Sabia que os casais da frente também perceberam o que estava rolando, mas não deram a mínima, afinal também estavam “curtindo a viagem”. Caio continuava a desfrutar do pescoço de sua mina e as carícias no pau ficavam cada vez mais intensas. Aquela cena me deixou com um puta tesão, mas, somente aproveitar a visão já me bastava, e acredito que isso também os estava estimulando, claro que os copos de cerveja do início também contribuíram.

Logo ele baixou uma das alças de seu vestido, ela estava sem sutiã, começou a mamar seus seios e os suspiros já começavam a ecoar baixinho, porém com intensidade, a mesma com que ela já punhetava seu macho, um sincronismo bonito de se assistir. Ele acariciava suas coxas, dava pequenos apertos e logo seus dedos foram de encontro da buceta de Mayla que estava se contorcendo, porém sem deixar de socar aquela pica com as mãos. Neste momento, Caio a puxou para um beijo cheio de malícia, conduzindo sua boca até seu pau que começou a ser chupado de forma intensa, eu não estava tendo a mesma sorte, mas o prazer não era tão distante em relação aos dois.

A coisa fluía com excitação em meio a carícias no cabelo e nas costas da gata, uma mamada de pau agora violenta de causar espasmos em quem era chupado, vindo, assim, uma gozada pesada naquela boca. Caio apertava a poltrona na ânsia de extravasar e Mayla continuou chupando e diminuindo o ritmo lentamente. Até que, trazendo-a novamente para perto de sua boca, a beijou de leve, não parecendo ser adepto a certos “nojinhos” que se vê por aí. Na sequência, continuaram a se pegar mais levemente no restante do trajeto. Eu estava satisfeito e com uma vontade imensa de fuder, mas o melhor ainda estaria por vir.

Ao chegarmos a nosso destino, antes de descemos do ônibus, os dois ainda me deram um sorriso, mas não disseram nada, convivíamos pelas circunstâncias, mas mesmo pertencendo ao mesmo curso e prédio não éramos tão íntimos, ainda mais para rolar tudo aquilo. Fomos todos para o local de hospedagem, uma pousada muito aconchegante. Iria ficar com meus parceiros de AP, mas dois estavam acompanhados e eu não queria estragar o esquema de ninguém. Foi nesse momento, percebendo minha situação, que Mayla e Caio me convidaram para ficar no quarto deles… no primeiro momento disse “NÃO”, afinal era mais uma dupla que queria aproveitar o momento a sós naquele final de semana, mas eles insistiram e aquela cena do “ busão” não saia da minha cabeça, pensei… “que mal tem?” e aceitei. Fomos para o quarto, tomamos banho, trocamos de roupa e por volta de 22:30 a galera se reencontrou na recepção e partimos em busca da diversão noturna daquela cidade.

Fui com dois dos meus companheiros de moradia e seus respectivos “peguetes”, mais Mayla e Caio em busca de um lugar para beber. Era o único sem parceria, mas estava tranquilo. Encontramos um barzinho de estilo largadão em que tocava “Rock anos 80”, e como era um gosto musical em comum, decidimos que seria ali. A música estava boa e a cerveja gelada, todos estávamos curtindo e depois de uma hora e já com alguns temas e “litrões” vazios, os casais começaram a se animar e obviamente o assunto “sexo” e seus diversos afins… logo virou pauta. Perguntas e confissões sem pudor.

Mayla confessou que se exibir lhe excitava muito e que era louca por um menáge, tanto com uma outra menina na relação e outro cara também, mas, uma experiência de cada vez, só ainda não havia rolado porque o Caio, apesar de querer muito uma foda com ela e outra garota, era um pouco relutante em relação a outro homem, mas toparia se o cara fosse de confiança… Nesse momento com todos já bem “excitados”, uma das namoradas disse que adoraria uma “DP” e Mayla mandou em seguida na lata: “É…seria uma delícia duas picas ao mesmo tempo, ia rolar tudo que é sacanagem mas… o cu é só do Caio”, todos sorriram. Nesse instante, saquei melhor o lance do ônibus e pensei… “por mim, seria tranquilo”, porém, nada disse. Tomamos mais algumas geladas, era visível que os casais estavam loucos para praticar algumas, ou todas, aquelas putarias que foram citadas… rolava um cheiro de sexo no ar… era chegado momento de voltar a pousada. No trajeto curto até lá o papo se manteve, assim como em meu pensamento, a certeza que ficaria não mão.

Chegando a pousada, os dois amigos e seus respectivos pares não perderam tempo e correram para o quarto e ainda brincaram “a foda vai ser boa”. Mas Mayla e Caio não fizeram a mesma opção… em seguida o Caio disse que ainda tinha uma parada para beber e me pediu que os esperasse na pequena pracinha existente no local, eu, como não estava a fim de dormir e ainda queria uns goles fiz o que ele pediu. A praça estava em silêncio, com luzes baixas e passados alguns minutos voltaram com uma garrafa de vinho. Sentamos em um banco e começamos a tomar em copos descartáveis mesmo, trocamos mais algumas ideias e eles começaram a se pegar novamente.

Agora Mayla, sem mais delongas, sentou sobre o Caio beijando-o de forma intensa enquanto ele acariciava suas costas por baixo da blusa, logo meteu as mãos por baixo da saia e começou a apartar a bunda, tirando um suspiro ardente de sua gata. Eu só podia apertar a garrafa enquanto mandava mais um copo para dentro, pensei em levantar e ir, mas já estava bem alterado e sem vergonha, sem falar que o vinho ainda não havia acabado… um ótimo álibi, né?

A temperatura subiu muito no Jardim, então decidiram partir rumo ao quarto. Me antecipei e disse que ficaria fora mais um tempo ou que poderia catar um abrigo em outro quarto, mas no fundo, queria era presenciar tudo que rolaria entre aquelas quatro paredes. E assim, como se tivesse lido meu pensamento, a Mayla disparou pegando em minha mão: “vem também”, alguns segundos de silêncio… o Caio meio que sorriu dando o aval, seguido de um: “bora!”. Fiquei meio reticente, mas o tesão era enorme e a ideia de assistir aquela trepada… eles levantaram, ele a abraçou por trás e foram em direção ao quarto, fui atrás com a pulsação a toda….

Ao entrarem no quarto, começaram de imediato uma pegação muito louca. Caio encostou Mayla na porta e foi beijando seu pescoço, virando-a partindo para nuca e pressionando firmemente seu corpo, levantando a saia e roçando em sua bunda sobre a calcinha. Eu não podia acreditar no que estava vendo e eles se portavam como se minha presença fosse invisível. Ele a puxou em direção a cama já retirando sua blusa, ela não parecia ser fã de sutiã, ao deitá-la, a despiu da saia. Eu segui em direção a beliche que ficava paralelo e fui para cama de cima para observar melhor. Então, ele ainda em pé rente a cama, a trouxe até sua boca e trocaram mais saliva até ela beijar o pescoço do parceiro, retirou sua camisa, foi descendo com mais beijos pelo peitoral e chegou aos mamilos, fazendo uns carinhos e um passeio com a língua que fizeram Caio suspirar intensamente. Ao descer pelo abdômen, passando pelo umbigo, foi abrindo o zíper, levando a bermuda ao chão, ficando aparente o volume por baixo da cueca.

Após deixar Caio completamente nu, Mayla começou a acariciar aquele pau de forma lenta, primeiro com as mãos, depois com a língua, dando pequenos beijos naquele membro enquanto inclinava seu corpo de forma a provocá-lo. Estando de quatro, inicia um novo boquete no parceiro, mamando e punhetando, em certo momento, apertava com firmeza a bunda dele, levando seu macho a loucura. Ele a tocar seus cabelos, descendo as mãos com carícias nas costas dela, até apertar firmemente sua bunda, puxando a calcinha e comprimindo-a junto aquela buceta, arrancando suspiros de tesão de sua fêmea. Logo, Mayla voltou a subir pelo corpo de Caio em direção a sua boca, beijaram-se, ele passou a se deliciar naqueles seios, enquanto as mãos continuaram a passear sobre as costas da jovem… Foi descendo e beijando-a, até que, enfim, retirou a calcinha atirando-a ao chão.

Nesse momento, eu que já não podia me conter, fui lá e peguei a calcinha, estava completamente encharcada e com cheiro de buceta, meu pau latejava e, ao continuar no ímpeto, ajoelhei-me em volta da cama para observar com mais precisão aquele ato. Enquanto isto, Caio passava a língua sobre o corpo de Mayla, ajoelhou-se no chão e, com ela também de joelhos no extremo da cama, passou a chupar sua buceta e com as mãos desfrutava das costas e da bunda da gata, ela se contorcia segurando firme os cabelos do parceiro, jogando levemente o corpo para trás.

Nesse momento, ele fica de pé virando a gata, a fim de tomar suas costas. Enquanto batia punheta, foi tomando a nuca dela, descendo pela região com mordidas, beijos e com ela mais uma vez de quatro, passou a se deliciar de sua bunda, lambia, mordia, acariciava com vontade…. Então… arreganhou-a por inteiro, foi descendo a língua pelo rêgo, passando pelo cuzinho, períneo até encontrar novamente a buceta… fazendo várias vezes o movimento, subindo e descendo, dando um banho de língua pela região íntima, deixando Mayla em êxtase agarrada ao lençol e travesseiros. Eu continuava a assistir e buscar a melhor visão.

Já sobre a cama, Caio coloca a camisinha, puxa Mayla para um beijo e a penetra de forma voluptuosa, fodendo com vontade, metendo com força, rebolando sobre o corpo dela, recebendo como recompensa os sussurros de prazer da parceira que apertava a bunda dele com gana. Eu estava me deleitando, mas não sentia necessidade de participar da consumação, sentia-me contemplado por poder observar… detalhadamente do ângulo que me ocorresse. Em seguida trocaram de posição e, dada a intensidade, não houve terceira… Mayla sobre o parceiro, agora cavalgava apoiando-se na cabeceira da cama enquanto Caio abocanhava seus seios e apertava sua bunda . O ápice não demoraria a vir.

Eu, descaradamente subi um pouco sobre a cama, podia ver o pau entrando e saindo a toda, uma cena sem igual. Os sussurros, gemidos, apertos, o suor… o toque nas cotas, uma bunda marcada por apertos de prazer… um toque no cuzinho no momento em que Mayla geme alto, respira mais ofegante e suspira num gozo que matava um desejo que há muito queria saciar. Sem demora Caio experimentou a mesma satisfação. Ela, logo recaiu sobre ele ainda se movimentando levemente. Meu pau há muito já escorria, mas agora ao pegá-lo, nem mesmo cheguei a socar cinco vezes para uma esporrada completa que recobriu meu abdômen…. cai no chão e ali fiquei… podia ouvir os dois ainda a trocar carícias, sentindo aquele cheiro de “porra” no ambiente.

Estávamos esgotados… ainda incrédulo, levantei olhando para o casal… eles apenas sorriram… fui em direção ao banheiro, pois já era capaz de novamente ter prazer somente através de imagens bem vivas na memória e também precisava de um banho. Foi um momento único, mas aquela madrugada ainda não tinha chegado ao fim. Após eles também tomarem banho, não foram exatamente dormir, EU também não, porém foi um fim de semana de muito prazer para apenas um relato.

Por Voyage.

De algum lugar do Brasil e, é claro, com bastante tesão.

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