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Chuva Dourada

Após anos, acabei, por acaso, encontrando uma antiga amiga que é louca por uma bela putaria tanto quanto eu. Este encontro se deu quando ambos receberam um convite para um encontro entre antigos colegas de trabalho, sem um saber que o outro viria. Obviamente, assim que nos vemos, os olhinhos brilharam, eu pensando nas boas putarias que já havíamos feitos juntos e acho que ela também relembrou, em um relance, algumas boas sacanagens. Enfim, sentamos um ao lado do outro e, no começo, aquele papo “papai/mamãe” – como você está? Casou? Blá, blá, blá.

Após um tempo, tomei a iniciativa de esquentar o papo.

– Ana – falei – lembra das sacanagens que já fizemos?

Ela, prontamente, respondeu: – CLARO que sim, era muito bom nossas putarias. Lembra quando você me levou naquela casa de swing?

E, assim, foi nossa noite junto com os outros colegas, fazendo apenas sexo oral, ou seja, apenas falando sobre nossas putarias. Ficamos de marcar um novo encontro para colocarmos em dia uma boa putaria. Decidimos sair de nossa cidade, pois todos nós temos, hoje, família constituída e queremos preservar estes relacionamentos, uma vez que nossa relação é de cumplicidade e sexo pelo sexo. Não foi difícil organizar esta viagem, uma vez que tenho várias viagens devido ao trabalho, bem como ela.

Fomos cheios de tesão, loucos para voltar a realizar nossas putarias, fetiches e sonhos mais loucos. No caminho, ela confidenciou que estava levando uma surpresa e, dependendo de como nossa loucura caminhasse, ela iria fazer uso. Obviamente, fiquei curioso e com mais tesão ainda.

Bem, chegamos no destino e fomos ao hotel que havia reservado. Subimos e tomamos um belo banho, apenas um bolinando o outro para o tesão ir aumentando. Meu pau já estava latejando e querendo mais. Porém, ela sabiamente disse: – Vamos devagar, temos muito tempo para curtir.

Tomamos uma cerveja e aproveitei para pedir um champanhe ao room service. Não demorou para chegar e começamos a beber. Os dois sentados na cama, ela brincando com a buceta dela, ora e meia enfiando um dedo, ora dois, deixando o grelo deliciosamente duro e meu pau latejando e pingando de tesão. Ela adora me provocar, me deixar com muito tesão. Pusemos nosso papo em dia, acabamos a garrafa e decidi pedir outra. Ela falou: – Não vai ficar bêbado. Respondi que não, pois a ideia era ficar com a bexiga cheia, principalmente ela.

Começamos a tomar a segunda garrafa e ela ainda brincando com a buceta dela e eu cada vez mais doido. Não aguentei e comecei a chupar os peitos dela, lentamente descendo até o grelo – o que a deixou totalmente louca. Fui abrindo as pernas dela e enfiando a língua naquela buceta deliciosa, toda molhada de tesão.

Ela gemia deliciosamente enquanto minha língua continuava sorvendo aquele tesão todo. Devagar, fui até a famosa CUETA, ou seja, aquela área entre o cu e a buceta e fiquei passando a língua – o que a deixou mais louca ainda.

– Chupa meu cu – ela disse – Você sabe que adoro quando chupam meu cu. Não me fiz de rogado e comecei a chupar aquele cu rosinha que foi se abrindo e eu metendo a língua como se não houvesse amanhã. Ela urrava de tesão e pediu para fazermos um 69, mas que eu continuasse a chupar o cu dela. Delicioso 69. Ela lambia minha pica com gosto, engolia, brincava com minhas bolas. A esta altura, eu já havia metido um dedo no cuzinho dela e fodia lentamente. Ela continuava a me chupar com muito tesão e lentamente foi descendo até o meu cu, esperando, talvez, uma reação negativa minha, que, obviamente, não teve.

Ter o cu chupado por uma mulher é simplesmente divino. Vendo que minha reação estava de total aceitação, ela arriscou socar um dedo no meu cu que recebeu ele de bom grado. Ela disse que aquilo dava muito tesão e que certamente iríamos curtir a surpresa que ela havia trazido. Continuamos no 69 por algum tempo quando, então, ela ficou de quatro para que pudesse comer a buceta dela e, ao mesmo tempo, enfiasse um dedo no seu cuzinho. Loucura total.

Ficamos um tempo daquela foda e não me aguentando, louco para gozar, mas, ao mesmo tempo, não queria para que aquela sacanagem continuasse por mais algum tempo.

– Ana, vamos dar um tempo senão vou gozar e ainda quero te deixar mais louca. Hoje não sou mais nenhum atleta sexual no tocante a quantidade, agora, sem falsa modéstia, no tocante a qualidade e putaria, me garanto.
Então, vamos dar uma parada – Disse ela. Bebemos o resto da champanhe enquanto ela bolinava a buceta e enfiava um dedo no cuzinho só para me deixar mais louco.

– Vou fazer um xixi – Ela disse e se levantou – Espera aí que vou com você.

– Como assim? Adoro uma chuva dourada. –  eu disse.

– Jura? Na época você nunca me disse!

– Pois é, é um novo fetiche que curto muito. Chegamos no banheiro, deitei-me no chão. Ela de pé, com a buceta bem na minha cara, foi se abaixando lentamente para que eu pudesse chupar aquela gruta com gosto.

– Vamos, Ana, libera toda esta chuva. E ela começou a soltar aquela chuva dourada quente sobre meu corpo. Que banho delicioso!!! No final, os últimos jatos, eu sorvi com gosto. Ela estava totalmente alucinada pelo que havia feito, estava uma cadela querendo mais loucuras. Chupei aquela buceta encharcada de tesão e mijo até deixar ela seca. Até, então, eu não havia gozado e estava latejando de tesão.

– Ana, deixa eu comer seu cuzinho e gozar dentro. Chupo toda a porra depois. Você, como sempre, adora uma putaria bem feita – Ela disse. E porque não? Eu retruquei. Eu não tenho nada contra, só a favor – Foi a resposta dela. Mas antes quero ver o quanto você topa novas experiências.
– Como assim? – Perguntei.

Vamos para o quarto que já te mostro – Disse ela. Foi até sua mala e tirou uma cinta com uma bela pica. – Quero te fuder, comer este teu cu como você come o meu. Topa???!!

– Porque não? – Esta foi minha resposta. Vamos lá.

– Eu sabia que você não ia recusar novas experiências.

Buscou o lubrificante, passou nos dedos e foi lentamente enfiando um, depois dois e começou a comer meu cu com os dedos. Fui relaxando e senti um tesão que nunca havia sentido. Diferente, talvez pelo desconhecido, mas muito tesão. Quando ela achava que eu estava mais relaxado (e eu estava), pediu para eu ficar de quatro, lubrificou bem a pica e começou a roçar no meu cu por um bom tempo até ir lentamente enfiando aquela rola no meu cu. Doía, mas, ao mesmo tempo, era um tesão indescritível. Foi me fodendo devagar, só colocando o começo daquela pica, socando lentamente. Fui relaxando até pedir para ela ir enfiando tudo. Devagar, mas enfia, que está bom demais. Eu urrava!

Eu sabia que você ia curtir – Ela dizia. Quero te fuder bastante, quero comer este cu com gosto. Fode mesmo, mete com gosto, arreganha este meu cu – Eu implorava. Que experiência louca era aquela. Sou desprovido de pudores, mas, sinceramente, não imaginava que ser comido por uma mulher era algo tão alucinante.

Ela socava aquele caralho no meu cu e meu pau ficava cada vez mais duro.
Tirou lentamente aquele cacete e me colocou no famoso frango assado. Vamos comer mais uma pouco este cuzinho delicioso – Ela disse. A esta altura eu já estava louco.

– Come mesmo, mas mete tudo lá no fundo – Eu disse.

Ela deu uma boa lubrificada e estocou de uma só vez aquela cacete no meu rabo. Acho que chegou nas entranhas. Urrei de dor e prazer. Vou te foder gostoso. Fode, fode com gosto. – Eu disse. Ela socava e, ao mesmo tempo, batia uma lenta e deliciosa punheta. Eu não aguentava mais, queria gozar. Precisava gozar!

– Ana, vou gozar. Não aguento mais.

– Ainda não, por favor. – Ela disse. Quero que você foda minha buceta. Eu falei que iria foder com prazer, só que não conseguiria segurar o gozo. Ela tirou o pau, pediu para eu deitar e sentou com gosto no meu cacete. Juro. Foram duas ou três estocadas e enchi aquela buceta de porra. Que tesão!
Ela olha para mim e pergunta: Vou ao banheiro fazer xixi ou você quer mais chuva dourada agora com porra? É claro que quero esta chuva com porra.

Ela levantou e disse: – Abra a boca, pois hoje você vai tomar este meu mijo junto com sua porra!

Antes de eu abrir a boca, já começou aquela enxurrada de mijo e porra em cima de mim, na minha boca, e eu chupando tudo, querendo mais. Pedi para ela sentar com a buceta da minha cara para que eu pudesse me deliciar com todo aquele néctar. Não preciso dizer que “desmaiamos” um para cada lado e tiramos um belo de um cochilo, porém não antes de ela dizer: – Fim do primeiro round, topa depois fazermos o segundo? Tenho algumas ideias malucas.

– Eu também tenho algumas ideias bem loucas. – Eu disse.

– Teve segundo round??

Texto enviado por um despudorado cujo nome e cidade não foram identificados.

De algum lugar do Brasil e, é claro, com bastante tesão.

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