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Mais que uma Amiga

Era sábado, 16 horas. Um dia normal como outro qualquer. Estava bisbilhotando minhas redes sociais quando me deparei com uma publicação dela.

Algo estava errado. Carla, uma amiga de infância, dizia estar triste. Como tenho aproximação com ela, resolvi chamá-la no bate-papo.

-Carla, como vai? Você está bem? – Perguntei preocupado.

-Ola, pra falar a verdade me sinto péssima. Terminei o meu namoro. Ele me tratava como um lixo e eu não aguentava mais.

Eu, solícito a fazer ela se sentir melhor, a convido para sair comigo e descansar a cabeça. Ela aceita o convite e assim fui buscá-la. Primeiramente, levei Carla até minha casa, onde ela poderia desabafar e contar tudo que houve.

Ela não sabia, mas sempre tive desejo por ela. Há muito tempo aquele jeito meigo, seus cabelos ruivos e sorriso inocente me encantavam sempre que a via.

Após alguns minutos de muita conversa, Carla não parava de chorar. Soluçava entre cada lágrima que caía de seus olhos. Enxuguei cada gota que caía em seu lindo rosto e lhe disse o seguinte:

– Não se sinta inferior. Para falar a verdade, você é uma mulher maravilhosa, o homem que ter você e valorizar seus sentimentos será o mais sortudo do mundo.

– Jura? – ela perguntou

– Sim, tenho certeza de cada palavra que disse. – respondo

Após ter dito isso, ela agradeceu e não disse mais nada. Eis que nossos olhares se encontram e um clima começa a rolar. O meu rosto involuntariamente se aproxima ao dela. Sinto o calor dos seus lábios se aproximando dos meus. Era inevitável. Beijei Carla com todo o meu prazer. Ela parecia se sentir a vontade com aquilo e me abraçou com vontade. Retribuía todo o carinho com carícias na nuca e em seu rosto. Aquela expressão de tristeza desapareceu e cedeu lugar a de prazer e desejo.

Aquele momento parecia algo surreal. A mulher que mais desejei entregue aos meus braços. Vestia uma camiseta branca de alça e um short jeans que a deixava maravilhosa.

Durante o beijo, senti que aquilo poderia ir mais além. Minhas mãos foram escorrendo de seu rosto a sua cintura. Minha boca foi diretamente a sua nuca. Ela ficava cada vez mais ofegante com cada palavra que dizia ao seu ouvido.

– Não disse que quem tivesse você teria sorte? Agora vou retribuir essa sorte com todo meu prazer.

Após dizer isso abri o botão de seu shortinho e ela estava com uma calcinha fio dental vermelha, perfeita para o meu plano.

Coloquei devagar minha mão dentro da calcinha e sentia ela molhada de tanto tesão que Carla sentia. Comecei a dedilhar sua boceta bem devagar, fazendo tirar a sua blusa e seu sutiã. Seus seios eram médios e com os mamilos rosadinhos. Sem perder tempo, comecei a chupá-los. Ela já se sentia nas nuvens e suas mãos tiraram meu pau pra fora da calça. Que masturbação maravilhosa. Suas mãos num movimento de vai e vem esquentavam o meu corpo. Após isso nos viramos e fizemos um 69 gostoso. Minha língua fazia movimentos circulares em seu clitóris e a chupava sentindo o gosto de seu sexo. Do outro lado ela gemia abafada com a boca engolindo meu pau, onde ele pulsava por mais prazer.

Deitei na minha cama e ela se coloca por cima. Meu membro era prensado enquanto ela rebolava e gemia com tanto tesão. Após isso, ela encaixa ele na sua boceta e começa a cavalgar.

Que delícia. Eu dentro dela e sentindo ela bem apertadinha em mim. A intensidade era forte. Cada cm do meu pênis se traduzia em gemidos de prazer por ambos os lados.

– Come sua amiga de infância, vai! Não era isso que você queria. Agora você a tem. Toda cheia de tesão. Ai, fode gostoso. Fode sua amiga.

A cada gemida, o meu prazer aumentava e após vários minutos e posições gozamos juntos.

No fim, nossos corpos estavam rendidos ao cansaço, mas felizes e completamente excitados.

Após esse dia, Carla continuou frequentando minha casa a fim de transar comigo, se tornando mais que uma amiga, uma amizade na cama.

Marcelo Lopes, mineiro.

De algum lugar do Brasil e, é claro, com bastante tesão.

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