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A PRIMEIRA VEZ

Começo a falar de Isaac, homem esse que ocupou os meus pensamentos por um ano na minha vida e depois por mais uns longos cinco anos de presença mental. Digo isto porque ele foi meu namorado, o primeiro. Eu o conheci numa festa próximo a minha cidade. No início, não me interessei. Mas ele tinha uma lábia muito boa e, quando menos percebi, já estávamos marcando um encontro. Dei o meu número de telefone na festa e ele o lembrou de cabeça, pois estava sem celular.

Saímos algumas vezes e, de forma natural, estávamos namorando. Namoro de adolescente: nos encontrávamos em bancos de praças para conversar e tomar sorvete. Isaac já era um homem com todos os seus instintos masculinos desenvolvidos e experiências práticas. Não demorou muito a perceber que eu era virgem, recatada e muito pudica, com princípios bem arraigados de como uma mulher deveria se comportar. Fazia parte do meu comportamento social. Mas o que me deixava realmente viva era descobrir o que era esse sexo tão temido, tabu, ao qual não podia falar sobre nem experimentá-lo.

Nossas conversas foram evoluindo e, não demorou muito, estávamos falando de sexo. Era um diálogo que eu adorava. Queria sanar todas as minhas dúvidas e, não menos importante, experimentá-las. Estava decidida. Não tinha dúvida. Iria perder algo pela primeira vez querendo, desejando no fundo do meu ser. Ele tinha receio de não me fazer sentir o que eu realmente esperava, além da responsabilidade do ato de me tornar mulher. Enfim, eu queria e estava decidida.

Arquitetei tudo: lingerie, óleo corporal, dia e o mais importante: lugar. Não poderia ser de qualquer jeito nem em qualquer lugar. Fomos para o motel recentemente inaugurado na cidade e que todos que frequentavam e ficavam deslumbrados (novidade). Eu também queria desfrutar.

Ao entrar pela primeira vez em um motel, sentir o cheiro de sexo. Era um cheiro indescritível: um pouco adocicado, mas forte a ponto de me deixar embriagada. A sensação era que eu tinha ingerido álcool. Nós nos beijamos e o abracei bem forte. Embora decidida, queria dizer ao abraçá-lo que confiava nele, que ele era o meu escolhido e que nós tínhamos apenas o compromisso de sermos livres, sem culpas. Esse ato selava uma confiança e não um compromisso de permanecer comigo.

Beijamo-nos e abraçamo-nos. Ele pediu para eu relaxar. Deitei na cama e ele me beijou desde o dedo do pé , percorrendo todo o meu corpo com sua boca quente. Após os beijos, ele tirou a minha calcinha com todo cuidado e beijou minha bucetinha. Nossa, que sensação! JURO que foi melhor do que qualquer beijo na boca que eu já tinha dado, uma sensação de cócegas com prazer.

Senti o seu nariz roçando, subindo e descendo. Poderia ficar horas naquela sensação. Tirou o meu sutiã e chupou os meus seios, chupando forte como se quisesse sugar um líquido do prazer. Eu fui para um plano físico de sensações que só certificou a minha certeza de querer viver o sexo. Ainda me beijando, foi colocando o seu pau na minha bucetinha – essa foi uma sensação estranha, um ardor, porém, prazerosa, não pelo ato em si, mas de saber que precisava passar por essa sensação para viver outros planos e experiências sexuais.

Isaac foi penetrando até inserir todo o seu pau em mim. Senti ele gemendo e pensei que deveria. Não tinha maturidade para entender aquele gemido.
Ele gozou e eu senti um misto de dor e prazer, mas logo a dor passou. Voltamos…. mas não saía da minha cabeça a naturalidade como conheci o sexo e do quanto eu o imaginei mais… queria mais.

A Despudorada da vez foi A.R. 

De algum lugar do Brasil e, é claro, com bastante tesão.

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